terça-feira, 8 de janeiro de 2013

""Esposa do Poderoso Secretario de Saude do Maranhão é um desatre afrente da Prefeitura de Coroatá""




NEM MESMO ALIADOS DO GOVERNO ESTADUAL POLPA CRITICAS AS PÉSSIMAS ADMINISTRAÇÃO DOS ALIADOS NO RESTANTE DO MARANHÃO 


Os primeiros dias do ano têm sido verdadeiros dias de apreensão para os coroataenses.  A posse da "Prefeita"Teresa Murad (PMDB), que fez questão de fazê-la nos primeiros minutos do novo ano, já inaugurava, de fato, um novo tempo em Coroatá. 

Asseclas da Prefeita, sem esperar sequer o nascer do sol, percorreram escolas, postos de saúde, o Hospital Geral do Município, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e outros órgãos vinculados à administração municipal, para simplesmente demitir todos os servidores contratados que ali estivessem e recolher as chaves dos órgãos, à começar pelos vigilantes, alegando que a vigência para a prestação dos serviços teria chegado ao fim. 

A truculência das primeiras ações daquela que fora eleita por “maioria”, em nada lembrava a candura e compromisso arvorado (inclusive em uma carta assinada de próprio punho) e alardeado aos quatro ventos, em não promover demissões em massa. Puro blefe de campanha!

 Em carta, assinada de próprio punho durante a campanha, Teresa Murad assumiu o compromisso de não demitir "por opções políticas"

Já durante a manhã do primeiro dia do ano (terça-feira), dia que deveria ser de confraternização universal, foi um dia de verdadeiro desassossego aos munícipes. As ordens da Prefeita (ou do seu esposo?!), eram para o que o município fechasse literalmente “para balanço”. E assim foi feito pelos empregados, aos quais único papel no grupo Murad é de cumprir estritamente as ordens dos “soberanos”, sem o direito sequer de questionar. 

A Prefeita simplesmente determinou o fechamento imediato do Hospital Geral do Município (HGM), doServiço Atendimento Médico de Urgência (SAMU), dos Postos de Saúde, Farmácia Popular do Brasil, Farmácia Básica do Município (que distribui medicamentos gratuitos à população), dos CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), etc. Aos concursados, a determinação era de que permanesçam em casa, até segunda ordem.
Entre os populares, a queixa recorrente e a indignação, tem causa no fato de que todos os órgãos fechados pela Prefeita funcionaram (e funcionaram bem) durante os últimos meses do Governo de Luís da Amovelar (PT). Assim, porque então a necessidade da medida extrema de fechar, ainda que temporariamente, importantes e essenciais órgãos prestadores de serviço público? Seria incompetência administrativa de gestão ou irresponsabilidade política?

Para os que acreditam ser irresponsabilidade política, veem a atitude como uma verdadeira manobra, a fim de transmitir aos cidadãos desavisados a ideia que a gestão anterior não deixou a máquina administrativa com condições de funcionamento. Deveras, lamentável!

Antes ainda do fim da sua gestão, todas as informações solicitadas foram prontamente prestadas, afirmou Luís da Amovelar“Sempre tive uma postura política diferente à deles, e, por isso, termino meu governo com a consciência tranquila” declarou ao blog o ex-prefeito.

Para justificar o fechamento dos órgãos da administração municipal, a Prefeita assinou um lúgubre decreto (muito provavelmente ‘ditado’ pelo seu marido), por qual ficou estabelecido estado de emergência em Coroatá, no exclusivo interesse de promover na cidade o que seu esposo promove exageradamente na Secretaria de Saúde: contratar a seu bel prazer com dispensa de licitação. O malabarismo desajeitado de Ricardo Murad com as licitações rende até hoje complicações para a Governadora Roseana Sarney. Veja mais aqui, aqui e aqui

Nessa segunda-feira (7), os órgãos públicos amanheceram da mesma forma como permaneceram durante toda a primeira semana do ano: literalmente fechados, e para a tristeza dos coroataenses, por tempo indeterminado. Um verdadeira estado de sítio a la Ricardo Murad.



Hospital Municipal, Farmácia Popular, Farmácia Básica e CAPS fechados. No hospital, aviso afixado na entrada informa que o hospital seguirá sem funcionar.

Usuários de medicamentos de uso contínuo (hipertensos, diabéticos, soropositivos, etc.) continuam sem receber seus medicamentos pelo fechamento da farmácia básica do município. Os que não conseguem viabilizar a compra de medicamentos em farmácias particulares, seguem  esperando a boa vontade da prefeita em determinar a abertura da mesma.
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Tal situação, só ilustra propicia passagem bíblica para o momento, quiça para os próximos anos: “QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA, MAS QUANDO O ÍMPIO DOMINA, O POVO GEME” – Provérbios 29:2.

DEU NO BLOG SADAN NUNES 

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