terça-feira, 5 de junho de 2012

Othelino Neto critica serviços prestados pelos planos de saúde


O deputado Othelino Neto (PPS) repercutiu, na sessão da Assembleia Legislativa ontem, segunda-feira (4), nota publicada na edição de hoje do Jornal Pequeno, intitulada “Falência Total”, para criticar a atual situação das operadoras de Planos de Saúde em todo o Estado. Além da nota, o parlamentar também cita outra matéria do mesmo jornal, com o título “Plano de Saúde Atemde deixa clientes ainda mais doentes”.

A crítica do deputado foi direcionada em especial à Unimed, já que a nota do jornal cita um caso envolvendo a operadora. Diz a nota: ‘Dizer que os planos de saúde faliram, no sentido de que só causam dissabores aos usuários, já é chover no molhado, a Unimed que se diz cooperativa de médicos, praticamente não tem o atendimento em São Luís, e os poucos hospitais que atendem, as filas só aumentam. Na semana passada, um usuário levou o filho menor à UPC, no Parque Bom Menino, mas tinham 63 crianças na fila”. E conclui a nota: Muita gente ainda vai morrer na conta dos Planos de Saúde’.

Para reforçar sua critica aos planos de saúde, o parlamentar conta que sua família já foi vitima do péssimo serviço prestado pelas operadoras. No seu caso, a operadora foi uma das campeãs de reclamação, a Unimed, que  atravessa por uma profunda crise e que hoje não é aceita na maioria dos  hospitais da capital.

Othelino disse que seu pai, o jornalista Othelino Filho, solicitou uma cirurgia no hospital São Domingos, onde não foi possível, uma vez que o hospital rompeu contrato com a Unimed. Então, a cirurgia foi marcada para 30 dias depois no Centro Médico. Faltando 10 dias para a cirurgia, o plano informou uma outra data, agora no Hospital Português, e 10 dias após o prazo anterior, de 30 dias.

Indignado com a falta de respeito da operadora, a família do jornalista decidiu entrar com mandado de segurança, para obrigar a Unimed a pagar imediatamente a cirurgia particular, uma vez que estavam em dias com suas obrigações e caso do paciente era de urgência.  Mesmo assim, a Unimed  resolveu não cumprir a decisão judicial.

Fonte: Agência Assembleia Legislativa

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