quarta-feira, 13 de junho de 2012

Crime Organizado: Mais sete pessoas estavam marcadas para morrer


O pistoleiro Jhonatan de Sousa Silva, que executou o jornalista Décio Sá, revelou durante as investigações que mais sete pessoas estavam marcadas para morrer, mas citou apenas um nome: do empresário Júnior Bolinha (foto).

Em negócios com a organização criminosa no Maranhão, o primeiro crime foi o do empresário e agiota Fábio Brasil. Neste caso, ele foi contratado pelo próprio Bolinha.  Em seguida veio o do jornalista.

A morte do empresário Júnior Bolinha, programada para domingo passado, seria por causa da falta de pagamento do restante dos R$ 100 mil combinados para matar Décio Sá. Bolinha teria repassado apenas R$ 20 mil dos R$ 100 mil dados por Gláucio e Miranda.

Fonte: blog do Luís Cardoso

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